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Arte e cultura ocupam o Connepi

Connepi Cultural traz 32 atrações na área de dança, música, teatro e audiovisual

 
Crédito: Kilse Nascimento

 

Em seu terceiro ano de realização, o Connepi Cultural abre espaço para as produções artísticas desenvolvidas dentro das instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Em 2018, a mostra traz a participação de mais de 10 Institutos, com 32 atividades culturais e mais de 20 horas de programação na área de dança, música, teatro e audiovisual.  

A abertura do evento, que aconteceu na noite desta última terça (27), contou com a participação da Orquestra Pernambucana de Clarinetes. Seguindo a programação, na manhã da quarta (28) foi a vez de subir ao Passo das Artes, palco da mostra, o grupo “Dança, Música e Libras – O silêncio que grita”, do Instituto Federal do Tocantins (IFTO), e do grupo “Diamantes do lado de cá”, do Instituto Federal da Bahia (IFBA). Também aconteceu a Criação Coletiva com Teatro de Animação, do IFBA, e a esquete teatral Cidadania Volátil, do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN).

Paralelamente a isso, houve a exibição de curtas metragens, no Cine Connepi Cultural, que trouxe produções de estudantes do IFBA, do IFTO, do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE) e também do Instituto Federal da Paraíba (IFPB). Além da programação de shows  e mostra de curtas, o Connepi traz também 12 oficinas com temáticas bem diversificadas. Criação de Roteiros de HQ, Colagem Expressiva, Teatro-Esporte e Improvisação Teatral, Gravura, e Fotomontagem são algumas delas.

De acordo com o produtor cultural do IFPE, Philipe Soares, coordenador Connepi Cultural, a mostra traz um recorte da produção artística e cultural feita pelos campi do Norte e Nordeste, reafirmando o papel das artes e da cultura na gestão do conhecimento, da inovação e do processo criativo. “Além de estar promovendo a formação das pessoas na área da economia criativa, das artes e da cultura, o evento proporciona a fluição artística, a apreciação, um acesso a essa produção estudantil”, destaca Philipe.

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